amigos que passam por aqui!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

love it!





                            (pronto, agora já percebi porque há tantos preguiçosos)

Dreamcatcher..



                                 

infinito.



                                                         Até ao infinito e mais além...

Play That.



                        - A vida é um jogo... Vamos jogar ao Verdade ou Mentira?

                              -     Lamento, Só jogo com a Verdade.

o tempo esquiva-se.



                         o Tempo... esse que te esquiva entre as mãos, é teu até deixares de o sentir...

Reflexão do dia, William A. Ward

Mariza, Promete Jura..



                              Dos meus Fados preferidos, apreciem! Viva o Fado Património Mundial!

Não queiras saber de mim..



                                       tantos dias que são assim, são dias em que não me recomendo!

imagem do dia.

Fernando Pessoa - Poema em linha Recta





                                      "estou farto de semi deuses, onde é que há gente no mundo?"

agora e para sempre.



Como no som do Jay "I Still Can Smell You In My Clothes",
A melodia do teu riso - digna de um Fender Rhodes
Mergulhei nos teus cabelos louros, grandes, ondulados
nadei no teu sexo até ficarmos esgotados
O suor passeava do teu corpo para o meu do meu corpo para o teu
já não sabia se era meu de quem
gemia, estremecia, a carne não adormecia
e de repente, a noite ficou dia
Lá fora o barulho já acordou a cidade
e a fantasia deu enfim lugar à realidade
Carrega stop, faz rewind, por favor, volta para trás
não quero sair daqui, nunca mais, não sou capaz
Quero

Refrão:
Ficar contigo, agora e para sempre
Nadar no teu corpo eternamente
Teus sonhos os meus serão
Meus sonhos os teus serão
Quero
Ficar contigo, agora e para sempre
Nadar no teu corpo enternamente
Teus sonhos os meus serão
Meus sonhos os teus serão

Sinto-me de novo um teenager inconsciente,
adolescente irreverente com vontade de ser diferente
Passava tardes no meu quarto fechado à chave
tentava descobrir a vida - a minha cama era a nave
com o (meu) primeiro amor fazia planos a dois
trocava juras e carinhos e não pensava e se depois não der
certo?
'tava carregado de certezas
a nossa paixão deixava as almas acesas
Não havia ciúme, nem sequer desconfiança,
apenas inocência e muita esperança
O mundo inteiro brilhava e sorria para nós
Lembro-me perfeitamente de ouvir a tua voz:
Quero

Refrão:
Ficar contigo, agora e para sempre
Nadar no teu corpo - eternamente
Teus sonhos os meus serão
Meus sonhos os teus serão                                             

é verdade.


                                                             intemporal esta verdade.

cote of the day

"The only way of finding the limits of the possible is by going beyond them into the impossible."
-Arthur C. Clarke

Christmas mood

                                                    December is here .. Christmas mood ♥

december!



                                                                               <3

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

e agora?

Os teus pais saíram. Despe a roupa, rápido. Quero sentir-te.

A adrenalina toma conta de nós. Deito-te sobre o sofá. Entre risinhos, penetro-te intensamente. O Tempo corre e a nosso favor temos a Paixão.

Gemidos sentidos e o corpo que se desprende desta dimensão. Perdemos a Razão e é a Loucura que nos consome.

As tuas pernas entrelaçadas no meu tronco, a minha boca nos teus seios.. pele quente e o cheiro a sexo no ar.

Ouve-se a chave na porta. E agora?

lá fora.


Provocante. Ontem era assim que estavas, divinamente provocante.

Lembraste da maneira como no meio da rua deslizei a minha mão para dentro da tua roupa interior?

Minutos depois, naquela sala enorme em emissão directa, rodeadas por câmaras e pessoas, já entre olhares crescia aquela abrasadora tentação. E, tu sussuravas-me ao ouvido, enquanto eu trabalhava a teu lado, picantes palavras e nem imaginavas o quanto eu ficava húmida por ti. Eu morria de ciumes da outra a cobiçar-te a noite inteira, mas isso aumentava a minha fantasia.

E tu disseste-me:
- Faz amor comigo.
E eu respondi-te:
- Lá fora?


Corremos dali para fora mal terminou. Peguei na tua mão e rumamos ao metro.
Beijos húmidos, em pleno metro de Lisboa, contra aquele pilar.Á nossa volta pessoas esperando e desesperadamente observando aquela tesão que te fazia empurrares-me contra o pilar.

Despe-me. Era este o único pensamento que enchia a minha cabeça. Meti-te dentro daquelas máquinas de tirar fotografias instantâneas e fechei a cortina, que putaria que ia ali dentro e ninguém desconfiava.

Isso guardamos só nós.

sacia-me.

Aperta o teu peito.
Quero sentir os teus mamilos a ficarem erectos na minha língua.
Deixa-me observar-te de vários ângulos. Expressa-te para mim. 
Venero o teu peito na minha boca ou simplesmente sentir-te a balançar contra o meu peito, brincar com os meus mamilos nos teus. 
Mordiscar-te. Enche-me a boca. Sacia-me.

reservado.



21h22, 19 Março de 2010, Sexta-feira

Partiu quase vazio e de luzes apagadas. Nós lá dentro, olhamos nos olhos uma da outra, e vimos a janela de oportunidade de mais uma vez sermos guiadas pelo Desejo.
Quis-te ali. Pedi-te que me deixasses fazer amor contigo.
Sozinhas, naquela carruagem, num comboio que estava com destino reservado, nunca imaginei aquele cenário. Não sabíamos para onde ia, e ninguém nos observava. As camâras de vigilância naquele escuro jamais nos iriam conseguir captar e pelas janelas, rasgos de luz iluminavam a tua face.
Risinhos nervosos e toques apaixonados, despia-te o corpo e desejava-te a Alma. Brinquei com o teu Clítoris, sussurrava-te ao ouvido o quanto te queria, esqueci-me onde estava, até que entre os teus gemidos, alguém subiu ao primeiro andar do comboio onde nos encontrávamos, pedindo ajuda pois também estava apanhado de surpresa naquela carruagem. Será que ele nos tinha observado? Ou será que te tinha ouvido gemer de prazer? A minha mão permaneceu debaixo das tuas cuecas, acho que na verdade, o rapaz nem se tinha apercebido que éramos duas meninas. Quando voltou as costas, tirei a mão e tu apertaste as calças e deste um jeito na blusa, seguiste atrás dele, disfarçando o embaraço, mas a mim só me aumentava mais ainda a tesão de te mandar para cima de um daqueles bancos e fazer amor contigo ali. Agarrei-te pela cintura, e disse baixinho ao teu ouvido, que quando chegássemos a casa terias de me deixar terminar aquela brincadeira. Acenaste com a cabeça que sim. Sei que ardias de vontade!
Finalmente, conseguimos sair do comboio, e seguimos noutro repleto de pessoas, só pensávamos em chegar ao nosso destino, a nossa Cama.

cliché.

Estão avariados. Acho que não há sítio mais cliché para ter uma boa sessão de sexo rápido do que num elevador. Mas os elevadores do teu prédio estão avariados. O que para muitos seria um problema, para mim converteu-se no cenário perfeito para lançar sobre ti os meus devaneios e imaginários desejos. Acompanhei-te até casa, prometi a tua Mãe e cumpri, e enquanto ela esperava que tu subisses, eu esperava que tu descesse até ao meu Clítoris e me desses um sexo oral inesquecível. Havia o perigo de algum vizinho se lembrar de abrir aquela porta do elevador, mas isso só aumentava mais a loucura de estar contigo daquela forma. O ar torna-se pesado, quente e húmidos os nossos corpos, numa selvagem dança de conquista. Até que se ouve a voz da tua Mãe nas escadas a chamar por ti, tapaste-me a boca com a tua mão, e eu vim-me num impulso incontrolável. Cheirava a sexo aquele minúsculo compartimento. E tu, deste um jeito ao cabelo, partilhaste comigo um último beijo e subiste até casa. E eu, saí do prédio e atravessei até lisboa embalada pelas ondas do Rio Tejo, perdida em ti.

desenho.


                                          "um dia acordo durante a noite e desenho-te."

negritude.



Entrei no quarto, o teu corpo nu junto a janela, reflectia a luz da lua que brilhava lá fora. Em pé, de mãos presas com umas algemas e despida de preconceitos, pediste-me para te obrigar a ter prazer. Cenário completo.
Sou aquilo que desejares e se precisavas disso, para mim é uma ordem. Contorcias o teu corpo, tentavas esquivar-te dos meus beijos e apertavas para eu não te penetrar.
Atirei-te para a cama, disse-te que eras igual a todas as outras, que negavas-me nos olhos e desejavas-me em cada milímetro de ti. Fodi-te. Tu murmuravas que não eras igual ás outras, mas a verdade é que és, estavas louca para me sentir e querias vir-te.
Era somente isso. Sexo puro e duro. Precisavas de abafar a negritude que te preenchia por dentro naquela noite.
Apertei as tuas mamas com as minhas mãos, a minha boca nelas e a minha língua a brincar deixando os teus bicos erectos. Percorri o teu corpo com selvajaria e malícia. Enfiei em ti, quatro dedos, fundo e ouvi-te gemer, estavas finalmente a mostrar o quanto querias atingir o êxtase. Fodiamos num ritmo alucinante, esqueci-me que eras tu e tu esqueceste que era eu. Os teus pulsos estavam quase roxos pela força que fazias ao tentares soltar-te. Soltei-te e arranhaste-me até me deixares as costas em sangue. Viemos juntas até a esta dimensão. Adormeceste deitada no meu peito, tapei-te e adormeci em mil carinhos a ti meu Amor.

divinais contornos.


Os teus contornos são divinais luxurias que vislumbro sofregamente. Se a perfeição existe, certamente, tu serás uma das suas melhores formas de se expressar. Esta noite, ver-te adormecer, e deixar-me permanecer abraçada ao teu corpo nu, sem se querer ter-te tocado, fez-me apreciar a delicadeza inata que tu transportas em teu regaço.

Deuses do Vinho.

Traz uma garrafa de vinho contigo. Deixa-me embriagar os sentidos, ando cansada de levar a vida demasiado a sério, quero despir-me de merdas que insistem em vestir-me todos os dias, estou demasiado adulta e formatada!

Bebe comigo um copo desse vinho, vamos rir um pouco as duas. Rir de nós próprias e das nossa fraquezas. Chega de lamurias consentidas em silêncios destruidores da criança que existe em nós. Sinto-te ébria de prazer, transpiras sexo e conversa suada em desejo. Vêm cá. Junta o teu corpo ao meu. Vamos dançar ao ritmo desenfreado das nossas pulsações agitadas pelo adocicado prazer do vinho. Viva Baco! Deus do excesso!

saudade.

Bateu-me tão veloz como o vento que dança sobre o mar.
Entrou em mim sem pedir licença como se fosse um ladrão que nos assalta pela janela.

Levou daqui a tua presença e deixou a tua marca diante dos meus olhos,
faz-me sentir a tua falta e pedir que o tempo acelere.

Saudade, essa coisa que mostra o quanto dependo de ti para me sentir completa!

pausa.


Já por ai se diz, são cigarros pensativos. A cabeça á roda, perdida em turbilhões de sentenças e decrescença, são alguns breves minutos em que se espelha a solidão de quem têm medo de ouvir o seu eco no silêncio.

Mãe.


Hoje vi-te, reflectida no rosto de outra pessoa. Apetecia-me correr e abraçar aquela pessoa desconhecida na vontade desmedida de estar nos teus braços.
Tenho a chuva a molhar-me os cabelos e escorre pela face ocultando as lágrimas que vertem do meu interior. Tenho saudades tuas. Queria mais do que em qualquer momento, no tempo e no espaço, puder dizer-te o quanto te amo. Fazes-me falta.
A tua ausência ao longo de todos estes anos, não derrubou o que a genética e o Universo arquitectaram em mim quando crescia no teu ventre.
Pergunto-me, será que estás bem? ás vezes, sinto que também eu falhei. Nem sei bem onde. Se eu pudesse escreveria a nossa história romanceada, mas não estaria a ser fiel á verdade e aos factos.
Tenho sonhado contigo. És uma árvore, isolada num contexto não muito perceptível, mas reconheço-te e sento-me várias vezes ao pé de ti, contudo, ás vezes fico só a observar-te de longe. Imagino-te assim, uma árvore e eu parte das tuas raízes, um prolongamento de ti.
Houve tantas promessas. Tantos esforços. E tu, não conseguiste, ou simplesmente, foste tu quem não cumpriu as promessas ou nem se quer se esforçou. Não importa.
Contemplo-te sem preconceitos, e vejo quanta força será precisa existir em Ti, para caminhares tão amargamente sozinha. Faz-me ter medo, eu não quero estar só. É irracionalmente pesado esse fardo para que alguma vez o consiga eu ostentar.
Sabes o que me iria saber muito bem? Deitar a cabeça no teu colo, sentir as tuas mãos percorrerem os meus pedaços de juventude, talvez assim sentisses tu o tempo voltar atrás e ganhasses a coragem de mudar de rumo, ou talvez, tivesse eu nesse gesto o carinho que toda a vida desejei secretamente e nesse momento se construísse ali duas pessoas mais fortes e felizes.
Não importa, tu não estares aqui, sei que sentirás a energia do Amor que nos unirá para sempre.

Feliz dia da Mãe!

castiga-me.

                         Esta noite preciso do teu domínio. Tenho-me portado mal. Castiga-me.

re-encontro

Larguei-me. Caí.Ainda bem que fi-lo. Cair foi extasiante, bom e saboroso. Fiquei com os punhos em carne viva de tanto me agarrar, agarrava-me com as forças que não conheço, com o desejo que me lacerava em pedacinhos tão ínfimos que, por vezes, o sabor desse desejo era amargo, mas eu persisti. Em ficar agarrada, em permanecer. Cosi a boca, com uma agulha e uma linha que tinha por perto, no quarto escuro, subi para uma cadeira e atei os pés, agarrei o ferro que saía do tecto com determinação e, já com o corpo suspenso, mandei um toque na cadeira que caiu no chão.
Ali estava eu, a suster o peso do meu corpo sem hesitar. Foram dias seguidos, noites seguidas, em que nada se passava e eu já não sentia os braços nem o corpo que me pertencia. No escuro esforçava os meus olhos a estarem semi-abertos, foram dias seguidos, noites seguidas sem dormir, sem sentir o físico. Que ideia mais masoquista! Mas eu precisava de anestesiar o invólucro, precisava de perder a noção do terreno, precisava de viajar até dentro, o mais profundo da dor física, até ao esgotamento.A minha ideia nunca foi matar-me, foi adormecer-me. Se eu quisesse pôr termo a vida não era assim certamente que iria conseguir. Ao adormecer cada músculo cada célula cada átomo do meu corpo, com Dor. De alguma forma sabia, que atingiria o meu interior. Tantas vezes damos mais tempo, mais utilidade, mais credibilidade, ao exterior que o interior definha como uma planta sem alimento. Absorvi-me pelo exterior e só anulando essa parte é que eu chegaria a encontrar o meu eu mais profundo.Dias e Noites, até perder a noção do tempo e do espaço, de quem sou e o que sou, e nessa mistura híbrida de dor, programada/consentida, atingi-me onde queria. Encontrei o que procurava. Deleitei-me e apreciei numa sofreguidão infantil. Conheço os meus limites. Soube que era o momento de largar-me. Se determinasse ficar um pouco mais nesse interior jamais iria conseguir voltar. Caí. Numa queda suave e serena, na qual os breves nano segundos que demorei a atingir o chão frio e sujo, serviram de ligação ao mundo exterior. De corpo latejante em dores, deixei-me ficar esperando que alguém abrisse aquela porta velha daquele quarto escuro, perdido algures no centro da cidade, junto à foz do rio - também estive na foz de mim.A porta deixava passar os assobios do vento agressivo que se fazia sentir num dia de verão, que fazia inveja a qualquer tempestuoso e rigoroso inverno.Tu, lá fora, procuravas por mim. E eu, cá dentro, esperava agora que me encontrasses.E mais uma vez, tudo está onde deve estar, é a Ordem Celeste a imperar.

Post scriptum - Por favor encontra-me!

oscilei.



Oscilando por entre vossas merdas e manias
entre o barulho das vossas vozes e a surdez do coração,
Oscilando invés de simplesmente cair e vomitar-vos entre os olhos,
Oscilando no fio que não fui eu que construí
entre a vossa verdade e a mentira que me ensinaram,
Oscilando segundo a loucura
entre a queima de bruxas e o voar de seres celestes.
Oscilei até esse fio se quebrar..até a vossa mentira não ecoar em mim
até a surdez me ajudar a fugir
até a loucura se apoderar das minhas vísceras...Oscilei outr´hora.. hoje estou de pé!
E de pé, defendendo esse equilíbrio.

provocadora, Tu!

Eu a tentar trabalhar, um projecto importante, sentada frente ao computador á algum tempo. Tu, olhavas pacientemente para mim, lias um livro e perdias-te em pensamentos. E de repente, como num impulso desmedido, despiste o teu corpo, largaste o livro e começaste a tocar-te á minha frente, tentando chamar a minha atenção, gemias e eu desviei o olhar e via-te a contorcer de desejo. Disse-te que precisava de me concentrar, sabia que estavas a provocar-me, mas eu precisava mesmo de terminar o meu trabalho. Tentei manter a serenidade, mas tu abriste as tuas pernas, mesmo á minha frente e tocavas-te cada vez mais com vontade de me sentir, não resisti, como nunca consigo resistir-te. E fiz-te vir, ali mesmo.

Tu és incrivelmente sensual e provocadora, sabes bem como deixar-me louca!

leva-lo já!

Acelera mais um pouco, se queres arranca-lo,sê rápida.. não me prendas em movimentos lentos que isso prolonga a dor. 

Quero continuar a minha vida mesmo sem tê-lo no peito, de que me serve ter um coração que bate descompassado e corrompido pelo Amor? Leva-lo contigo, como prémio ou simplesmente leva-lo contigo por misericórdia! 

Sai desta cama, dos meus pensamentos, da minha vida, em silêncio e deixa-me neste banho de sangue. É tudo o que eu quero. Eu levanto-me, mais leve com a certeza de que jamais alguém vai levar de mim nada porque já me levaste tudo o que existia.

deixa cair.


Ontem o dia foi teu, com todas as tuas mentiras e todas as tuas incertezas. Hoje o dia é meu. Deixa cair essa máscara, tu para mim já não és mais um segredo. Sei mais de ti do que de mim própria. Aceitei-te como és. Aceita-te. Não precisas ser essa Outra que ambas sabemos que não existe.

será?



vazio

   
               A cama vazia. Um lugar que foi teu. Um caminho que foi Nosso. O teu vazio.