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domingo, 25 de setembro de 2011

baila, bailarina.

Quando danças, iluminas tudo á tua volta
crias histórias e personagens,
envolveste numa linguagem cósmica
são movimentos pautados por ritmos de passagens
são vislumbres, são miragens.
Quando danças, tudo é teu
os teus pés são raízes que se soltam
os teus cabelos são leves fios de seda
és mais de ti,
e pouco importam os outros que te olham.
Quando danças, não há tempos nem espaços
são teus os versos
são minhas as palavras
e tudo o que poderia ser, simplesmente é.
Porque quando tu danças, não há fronteiras
há compassos.


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